The Hustler & NightStalkers

Queen Paris Foto ANTHONY GHNASSIA SIPA

Por que as baladas estão morrendo? Para os 'reis da noite', a culpa é (também) dos millenials
Com uma epidemia mundial de boates fechando as portas e os caretíssimos millennials trocando a balada pelo Netflix e pelo Spotify, a noite não é mais aquela criança. Os reis que a mantiveram viva nos últimos 40 anos dão seu diagnóstico à GQ. Haveria luz no fim da pista?
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Matinés: Sair à tarde  não é para velhos…
… é para quem gosta de dançar, de fazer a festa. E de, no dia seguinte, estar bem acordado, porque afinal as dez da noite sabem às três da madrugada. As matinés estão de regresso, de excelente saúde, e recomendam-se. 
Corria o boato de que a própria homenageada iria aparecer para dar um mini e quase exclusivo concerto, ali mesmo, por cima do Tejo e dos barcos de cruzeiro. Ou que outra razão haveria para o Lux evocar Grace Jones, logo à entrada com uma enorme fotografia do rosto da cantora, na sua quarta matiné de domingo? Bem sabemos que a jamaicana é uma excelente fonte de inspiração para o desafio “Grace yourself”, lançado na página do Facebook e que convocou os seus clientes habituais para dia 19 de fevereiro, das seis da tarde à meia--noite. E que ela tem tudo a ver com o momento que vivemos, fundindo, numa só personagem, as questões da cor da pele, do género, do exotismo e da performance.
A cantora não apareceu em Lisboa, em Santa Apolónia. Na sua vez, uma multidão de Graces Jones, vestida de calças e blazer preto, de assinatura Dino Alves, com máscaras de tez escura e óculos de sol, desceu pela escadaria que dá acesso ao terraço, até ao piso intermédio. Lá atrás, ninguém sabia, mas estava Manuel Reis, o mítico dono do Lux e do Rive-Rouge, que nunca se descai para falar à Imprensa. Nem quando o apanhamos a dançar, no cúmulo da sua discrição, num dos cantos da sala, depois do concerto que os cantores Kalaf e Selma Uamusse deram, secundados pelo Godspell Collective, num nunca acabar de versões da música Slave to the Rhythm.
Junto ao palco, encontramos Sandra Alvarez, 42 anos, à paisana. Optou por não se transformar em Grace Jones, pondo, por exemplo, um pano preto a cobrir-lhe os cabelos. Apesar disso, pode escrever no seu currículo que foi assídua, nem tanto pontual, a todos os programas de domingo à tarde, organizados pela discoteca Lux e pelo seu irmão mais novo do Mercado da Ribeira, o Rive-Rouge. A ideia, que surgiu no seguimento da morte de David Bowie, fez em janeiro um ano, foi genial: “Este tipo de festas afasta aquelas pessoas que saem só por sair, à sexta e ao sábado. Aqui vem quem se sente bem neste ambiente, a ouvir estas músicas e trajado a rigor. E ainda se volta para casa antes da meia-noite.” Bebamos a isso – que, num inglês let's drink to that, soa muito melhor.
Quando tudo acabava com um “slow”
O Rive-Rouge, que fica no primeiro piso do Mercado da Ribeira, mergulhado numa permanente luz vermelha, vai pelo mesmo caminho. Abriu em novembro, já organizou três matinés (com a radialista Inês Meneses e com o cineasta João Botelho). É um dia em que as pessoas são muito recetivas, diz--nos Manuel Reis, enquanto pede para não falar mais. Respeitemos então o seu silêncio, mas antes deixemos aqui escrito que, a haver outra festa ao final da tarde de domingo, será sempre para homenagear os artistas vivos e não depois de mortos, como foi o caso de Grace Jones. Aguardemos, pois lá pelo Lux são muito atentos aos seus habitués, que adoram mascarar-se consoante a deixa (Loving the Alien, “Bowie yourself”; a propósito do quadro de Domingos Sequeira, “Como se Queira”; nos dez anos do programa Fala com Ela, de preto e branco).
Em meados da década de 80 do século passado, havia matinés todas as semanas. Mas as diferenças eram muitas. “Tratou-se de um movimento social e urbano que marcou muito a vida dos jovens daquela época, em que se deu a afirmação da cultura juvenil”, nota Joana Stichini, 37 anos, autora do livro LX80. É na página que titula A tarde é a nova noite que lemos: “Pode não ser possível saber quantos primeiros beijos houve nas matinés do Loucuras, ao Rato, mas apostamos que a maior parte aconteceu durante o slow final pouco antes das oito da noite.” Além do enorme Loucuras, os sítios em Lisboa floresceram à medida que a procura aumentava – Crazy Nights, Pathé, Lido, Voxmania. A música, essa, variava apenas ao sabor dos êxitos do momento, como Just Can't Get Enough, dos Depeche Mode, Power of Love, de Jennifer Rush ou Sweet Dreams dos Eurythmics. Esta moda passou quando os adolescentes que enchiam as pistas, no meio de um fumo lançado por máquinas e sob bolas de espelhos, deixaram de ir dançar à tarde para sair à noite. As discotecas, ou danceterias como se dizia na altura, que abriram pela mão de gente do mundo da comunicação como Carlos Cruz, Júlio Isidro ou José Nuno Martins, morreram. E, com elas, as tardes bem passadas a dançar.
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Pepe Roselló, owner and founder of Space Ibiza. A businessman with a long and interesting career.
I am the dean of the businessmen of entertainment venues along with Pepe from Las Dalias, who together with others founded in the sixties the Businessmens’ Association of Ibiza and Formentera of which I was president for more than 20 years. So, that is why, I am talking to you about a period since which 45 years have gone by. That was when disco music began, which we then mixed with live music from bands such as Briks, Fussion, Evolution, Lorenzo Santa María among others.


The Grey Market: How to Appeal to Older Customers
Perhaps your bar or nightclub is packed with the younger crowd on weekends. But keep in mind that although Millennials (those born between 1982 and 2000) number 83 million, the Boomer crowd at 75 million is not far behind. Of course, the Traditionalists (born between 1900 and 1945) are a part of the mix of consumers of drinking age too! They are sometimes called The Greatest Generation or the Silent Generation. For a great summary of the events, icons, and values that drive each generation, check out this chart.
Many people have preconceptions about older adults, but as this great new AARP video illustrates, the “new old” is nothing at all like the Millennial view.
Boomers are snackers, according to recent studies. They consume 20% more ready-to-eat snack foods than Millennials. But do they drink and dance? Hell yes!
Savor some interesting and timely facts and trends:
  • Although younger drinkers have developed a penchant for wine and are driving an uptick in sales, Boomers are still consuming it…and, like a great red, their tastes have become more refined with age.
  • What else are Boomers toasting to? Not Old Fashioneds! They are driving sales of vodka and tequila. And all generations – young and not-so-young – seem to have developed a taste for craft beer.
  • Adults ages 55 to 64 outspend the average consumer in every major category and they clearly have wanderlust, as they spend a whopping $157 billion on travel each year.
  • Many Americans are opting to stay single after their 50s, after having been divorced or widowed. (They still date and go out with friends, however!)
You can capture your share of this vibrant market without alienating your current customers.
First, NEVER refer to them as seniors, old people, grey hairs, or active adults (even in private conversations). The average Boomer feels nine years younger than his chronological age, according to one study.

O Frágil abriu há 30 anos
A noite de Lisboa era triste e decadente, tímida e antiquada. E então apareceu o Frágil e a partir daí nada seria como dantes. O bar criado em 1982 por Manuel Reis e Carlos Fonseca trouxe a Europa até Lisboa e deu gás aos sonhos de uma juventude inquieta. Esta semana, para assinalar três décadas de vida, há festa na Rua da Atalaia, escreve Bruno Horta.
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TEN LEGENDARY CLUB OWNERS AND PROMOTERS FROM NYC'S NIGHTLIFE GOLDEN ERA
A nightclub without a fab owner and/or promoter is just a space with some people in it. The people that run the place and draw the crowds have to be magnetic, colorful, and professional enough that you'll want to go to their events more than once -- and they should considerably add to the party, not just sit at their registers, counting the cash. Here are some of the more memorable impresarios from the olden days of NYC nightlife:
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10 NIGHTCLUB IMPRESARIOS WHO MADE NYC'S GLORY DAYS SPECIAL
A party ain't nothing without a party thrower. After we rounded up ten of our favorite legendary club owners and promoters, we realized there were even more impresarios we left off the list and who should be recognized for their inimitable ability to fling proverbial confetti.
  • A party is any time two strangers decide to no longer be strangers anymore.





Following news that half of the UK's clubs have closed over the past 10 years, 2manydjs and Soulwax man David Dewaele reckons some of the blame must be placed on the clubs themselves. Alongside his brother Stephen and LCD Soundsystem man James Murphy, his travelling soundsystem Despacio hosts a residency in London next month
David Dewaele: "I can see it making sense that clubs shut down, because there are a lot of shitty clubs. It’s like if you have a lot of shitty restaurants close down, then that kind of makes sense. But if the good remain, then that’s a good thing.
"Despacio is not about the DJ, it’s about the party. People can really dance – really really dance – not just stand there and jump up and down. There’s just the three of us playing from the very beginning 'til the very end, which is usually between seven and eight hours.
"There’s seven stacks with the amps built into them – it’s quite beautiful – and they’re ‘in the round’, so people are engulfed by it. We’re hidden, so it’s not like people are looking at us. The whole thing is just this Stonehenge of audio."
Read more at_Ler o Artigo Completo...http://www.nme.com/blogs/nme-blogs/2manydjs-on-why-uk-nightclubs-are-closing-at-an-alarming-rate-guest-opinion#xBMWjXOcilbcHzgK.99

Nearly half the UK's nightclubs have shut their doors in just 10 years, according to figures seen by Newsbeat.
The Association of Licensed Multiple Retailers (ALMR), which represents venues, says in 2005 there were 3,144 clubs and this is now down to 1,733.
Chief Executive Kate Nicholls reckons that in some towns "they are gone for good and we're never going to get them back".
But people like Rudimental have told us that clubbing trends "go in cycles".
The ALMR warns the closures will leave the UK worse off "culturally, socially and economically".
It classes a club as a place meant for "late night entertainment, usually music and dancing".

The Winners of the 2015 Nightclub & Bar Awards are: 
Nightclub Awards:
Dayclub of the Year
  • Winner: Nikki Beach – Miami, FL
  • Finalist: Maya Dayclub – Scottsdale, AZ
Lounge of the Year
  • Winner: The Sayers Club – Los Angeles, CA
  • Finalist: No. 8 – New York, NY 
New Concept of the Year
  • Winner: E11even – Miami, FL
  • Finalist: Gilded Lily – New York, NY
Nightclub of the Year 
  • Winner: Exchange LA – Los Angeles, CA
  • Finalist: Space Ibiza – New York, NY
Promo, Party or Event of the Year
  • Winner: I Don’t Give a FLUXX – FLUXX Nightclub, San Diego, CA  
  • Finalist: I Love Tuesday’s – Shrine, Mashantucket, CT
Resident DJ of the Year
  • Winner: DJ Francois K – Cielo, New York NY
  • Finalist: DJ E-Rock – No. 8, New York, NY
Bar Awards:
Bartender of the Year
Winner: Steve Schneider – Employees Only, New York, NY 
Sponsored by:
Beer Bar of the Year
  • Winner: Avenue Pub – New Orleans, LA
  • Finalist: APEX – Portland, OR
Cocktail Bar of the Year   
  • Winner: Employees Only – New York, NY
  • Finalist: The Zig Zag Café – Seattle, WA  
New Concept of the Year
  • Winner: Proof and Pantry – Dallas, TX
  • Finalist: Devil’s Acre – San Francisco, CA
Promo, Party or Event of the Year
  • Winner: Kentucky Derby – I|O Urban Roofscape, Chicago, IL
  • Finalist: FIVE | TEN – Side Bar, San Diego, CA  
Restaurant Bar of the Year
  • Winner: Linger – Denver, CO
  • Finalist: Bottlefork – Chicago, IL
Small Wonder Bar of the Year
  • Winner: The Gibson – Washington, DC
  • Finalist: The Last Word – Livermore, CA
Sports Bar of the Year
  • Winner: Spirit of ’77 – Portland, OR
  • Finalist: Stats – Atlanta, GA
Las Vegas Nightclub Awards:
Nightclub of the Year
  • Winner: Hakkasan at MGM Grand
  • Finalist: XS at Encore
Cocktail Bar of the Year
  • Winner: Alibi Cocktail Lounge at Aria
  • Finalist: Chandelier Bar at The Cosmopolitan
Dayclub of the Year
  • Winner: Marquee Dayclub & Dome at The Cosmopolitan
  • Finalist: Wet Republic at MGM Grand
Lounge of the Year
  • Winner: Ling Ling Lounge inside Hakkasan at MGM Grand
  • Finalist: Hyde at Bellagio
New Concept of the Year
  • Winner: Drai’s at The Cromwell
  • Finalist: Life at SLS
Promo, Party or Event of the Year
  • Winner: XS Nightswim at Encore
  • Finalist: Snoopadellic Cabaret at TAO
Resident DJ of the Year
  • Winner: DJ VICE – Marquee Nightclub at The Cosmopolitan   
  • Finalist: DJ Stellar – Light Nightclub at Mandalay Bay  
Restaurant Bar of the Year
  • Winner: Echo & Rig Butcher and Steakhouse at Tivoli Village
  • Finalist: Citizens Kitchen & Bar at Mandalay Bay 

Nossa aula de hoje vem da Itália, pela câmara de António La Grotta. 
Inspirado nos templos do hedonismo dos anos 80 e 90 erguidos pelo país, o fotógrafo registrou a decadência dos locais esquecidos pelo tempo.
De acordo com La Grotta “Discotecas eram falsos templos de mármore decorados com estátuas gregas feitas de gesso, espaços futuristas de tamanho gigantesco, grandes o suficiente para conter os sonhos de sucesso, dinheiro, diversão de milhares de pessoas.”
"E então os sonhos se foram, as pessoas desapareceram e discotecas tornaram-se destroços abandonados, elefantes brancos em espaços vazios, lugares habitados por eco e melancolia."
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Os novos estilos
Se ir à boate [e coisa fácil, saber ir à boate é arte dificílima, reservada a poucos especialistas. Pois as boates ficam, mas os estilos passam. A atualização exige constância. Sempre em perigo, o frequentador esporádico pode ficar ultrapassado numa única semana de ausência. A dança da moda de hoje é o tango de amanhã. A elegância é ditame diário. A última gíria dá o valor da frase.
Hoje, por exemplo, é assim: primeiro, a escada. Boate sem escada, ninguém vai. Serve, em tese, para movimentar a decoração. Serve, na realidade, de palco pequeno palanque de chegada. Assim, ao entrar, antes mesmo de tomar possa da mesa, deve-se permanecer alguns minutos parado no alto da escada, com ar de quem está procurando amigos. Convém mover lentamente a cabeça, de modo a expor todos os ângulos do rosto, evitando a possibilidade de passar despercebido, e adotar expressão de ligeiro enfado. Não deixar transparecer, nunca, ansiedade ou expectativa.
Depois, a iluminação. Luz normal ou simplesmente colorida é coisa do passado. A escuridão agora vive de luz negra, palpita com lâmpadas coordenadas ao som, tambores ópticos, visão da música.
Da iluminação, à roupa; pois apenas determinadas côres reagem à luz negra tornando-se fosforescentes, e em volta delas arma-se todo o esquema da indumentária. Rei absoluto, o branco. Nada é mais brilhante, lunar, misterioso. Seu reflexo banha os rostos, sua força marca os contornos. Que não sejam brancos os sapatos, aumentando os pés. Vivem também o rosa-shocking, o verde-abacate, o azul-claro, o amarelo, alguns tons de vermelho. Mas há que tomar cuidado com os tecidos. As lãs de trama grossa não se iluminam, o crepom torna-se transparente. Evitar a todo preço o preto que, na melhor das hipóteses, some, e, na pior, cobre-se de estranhos e inestinguíveis fiapos brancos. O uniforme masculino no generalato da boate é, portanto, suéter branca de gola alta, completada por blazer jamais vestido, mas displicentemente apoiado num ombro só, à moda dos cossacos. Para as moças, nada mais perfeito do que vestido de crochê branco e meias idem. Cuidado com faixa branca nos cabelos, pois vira atadura.
O comportamento. Está na moda ser discreto. Dançar com poucas ondulações. Não rebolar sentado à mesa, denunciando falta de parceiro. Beber vodca. Dizer palavrões, mas em tom absolutamente tranquilo. Chamar todo mundo boiota. Definir de pobre e paupérrimo tudo o que não for absolutamente sensacional. Usar devagar e devagar quase parando para tudo o que não for para frente. Chamar os amigos de meu irmãozinho. Sair de madrugada, pagando com diner's.
Marina Colasanti


?Movimento? Só se for dos quadris.
Cena? Sim, tipo essa aqui.
Coletivo? Tá mais pra corretivo.
Porque avalanche quando desce ninguém segura
E fazer sua noite virar o que você quiser que ela vire: dançar, dar boas risadas ou seduzir, vai depender das suas intenções…

We have identified 5 things we need to be really good at in order for us to become a world-class venue:
1. DJ Their ability to read the crowd and manipulate them is what makes a great club night stand out from the rest.
2. Club Promoter it’s not an easy task being a club promoter; you have to be on top of your game all the time. You have to know what the upcoming music is, and to be naturally sociable.
3. Sound System how many times have you been to a large club where the sound was distorted and the music so unclear that you couldn’t hear the lyrics? It’s no longer the 80’s so there is no excuse for that; the club needs to heavily invest in their sound system, as it is simply the most valuable component of the business.
4. Venue Layout this includes lighting, placement of DJ booth and space of dance floor. Too dark? Too bright? All these should be thought of before and constantly optimized by the club owner.
5. Crowd with the right image and music, you can choose the kind of crowd that suits your venue.

5 Tipos de Pessoas da Noite
O que fazes quando sais à noite para além de dançar, beber e divertir com os amigos? Reparas em todas as pessoas que estão à tua volta, claro! Há certos tipos que estão presentes em qualquer discoteca que frequentes e estão lá para te entreter sem sequer dares conta disso!
O Playboy
Este tipo de rapaz veste-se de forma a dar nas vistas. Primeiro é encorpado, devido a uma série de batidos que consome diariamente, antes de malhar no ginásio. Depois, usa decotes como se fosse uma mulher, para mostrar o peito musculado e sem pêlo. Normalmente é como um caçador furtivo: anda escondido, com o seu copo de vodka limão na mão e, de repente, aparece por trás de uma planta, atacando o seu alvo pré-definido anteriormente, fazendo a sua dança para hipnotizar a presa.
Dançarino Epiléptico
Quando olhas para este tipo de pessoa a primeira vez, parece que está completamente embriagado ou então andou a tomar um cocktail de pastilhas tóxicas, mas não… esta pessoa é mesmo assim. Dança de forma frenética, achando que é um dançarino de topo. No entanto, não passa de uma pessoa que parece estar a ter vários ataques de epilepsia. É, sem dúvida, o entretenimento cómico da noite.
O Mirone
Esta espécie não tem os mesmos atributos físicos do chamado Playboy. Frequenta todo o tipo de discotecas, à espera que algum dia alguém lhe caia nos braços, querendo curtir (algo bastante improvável a não ser que a pessoa esteja tão embriagada que já nem se lembra do local onde se encontra). Normalmente acaba por sair às 4h da manhã, sempre desiludido por não ter engatado ninguém, e diz sempre que “da próxima papo duas/dois de uma vez!”.
A Rainha da Noite
Por norma, sai duas vezes por ano à noite: no seu aniversário e na passagem do ano, sempre com o objectivo de ser o centro das atenções. Vai sempre vestida para matar, usando decotes que saltam à vista e vestidos que mais parecem despidos. Durante essas duas noites, todo o homem a vê como o troféu, querendo ficar com ela, mas a Rainha da Noite apenas quer os ursos à volta do seu mel, rejeitando tudo e todos, para apenas se pavonear em frenteaos mesmos.
Fã de Alzheimer
É o atleta da noite, ao estilo “Survivor“. Percorre tudo o que é tasca, bar, discoteca, roulote, banca etc. à procura sempre do melhor shot até cair numa discoteca. Já lá dentro, a vida deste personagem é desconhecida. Mas apenas para ele próprio, pois quem está à sua volta sabe exactamente o que ele faz (admite lá que nunca filmaste ou fotografaste o teu amigo/a a cair de bêbedo ou a vomitar em plena pista de dança). Sextas e sábados à noite não constam na semana desta pessoa e acorda sempre com alguma coisa ao lado, seja a rapariga/rapaz mais gordinho da noite ou o seu próprio vómito, nunca sabendo o que aconteceu na noite passada.
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It’s about 50/50
When it comes to seeing the correct spelling of nightlife. Even the largest and most upper publications misspell it. Nightlife is in fact, spelled as one word and is not spelled “night life”.
NightLife
Is the collective term for any entertainment that is available and more popular from the late evening into the early hours of the morning. It includes the pubs, nightclubs, bars, live music, cabaret, small theatres, small cinemas, shows, and sometimes restaurants a specific area may have. Nightlife encompasses entertainment from the fairly tame to the risque to the seedy. Nightlife entertainment is inherently edgier than daytime amusements, and usually more oriented to young adults. Under some rubrics, Nightlife also encompasses such “adult entertainment” as a red-light district. I would add to the above definition that the term “nightlife” encompasses fashion and music, with it’s own subcultures and pop culture intricacies. Many of today’s young and edgy trends arise from the popularity they gain from the “late evening to early hours of the morning” scene.
NightStalkers
You’ll find them in the corners of clubs everywhere, observing the atmosphere, checking out the lighting, experiencing the sound.They’re Club Systems’ NightStalkers, ordinary club-goers seeking the truth about dance clubs across the world. Will your next customer be one of them?

The Hustler
Some people work and some people hustle. The workers go home at 5pm. The hustler works late, the hustler goes into work early, the hustler might work on weekends. The hustlers are motivated by more than just the job. The hustle is keeping it moving even if you're not going forward just to make sure you're not moving backwards.